domingo, 4 de dezembro de 2011

COMPETÊNCIAS DO GESTOR DE SEGURANÇA

Competências do Gestor de Segurança

O gestor de segurança pode ser o responsável pelo gerenciamento das atividades de segurança privada tais como segurança patrimonial, transportes de valores, escolta armada, segurança pessoal, segurança eletrônica, conduzir sindicância interna, segurança da informação, segurança contra incêndio, segurança na logística, impreterivelmente interagindo com as demais áreas da empresa e órgãos externos públicos e privados; para tanto, é necessário demonstrar uma potencialidade positiva, que em geral, é representada pelas forças resultantes das estratégias utilizadas em busca do alto desempenho.
Muitas são as dúvidas do RH (Recursos Humanos) na hora de contratar um gestor de segurança ou promover aquele colaborador que já conhece as atividades de segurança empresarial. Este artigo pretende fornecer algumas dicas para avaliação do pretenso candidato à vaga de gestor do departamento de segurança empresarial ou corporativa, industrial, patrimonial, prevenção de perdas, gerenciamento de risco ou similares.

Recomenda-se que este profissional seja ser um agente multiplicador da cultura de prevenção e também um usuário dos conceitos e terminologias adotadas em normas técnicas e nas melhores práticas de gestão utilizadas pelo mercado em busca da sustentabilidade, preservação do meio ambiente e excelência.

CONHECIMENTOS

É importante que o gestor de segurança tenha conhecimentos gerais como economia, gestão de pessoas, contabilidade, comunicação, direito trabalhista, direito penal, marketing, estatística, administração, logística, qualidade dentre outros. Assim, convém solicitar ao candidato a comprovação de conclusão de graduação em segurança empresarial ou similar, bem como, pós graduação em segurança empresarial ou similar, além de cursos de extensão pertinentes ao tipo de negócio ou à função específica que irá desenvolver como, por exemplo, analista de riscos na área de monitoramento da prevenção de perdas o que será uma forma muito importante de evidenciar os conhecimentos.

SABER FAZER

Como forma de demonstrar as habilidades, o gestor deve saber fazer:
Ø Política integrada de segurança, normas e procedimentos,
Ø Projetos de segurança e de melhorias, contendo ações de mitigação de riscos.
Ø Planejamento estratégico, tático e operacional,
Ø Planos de segurança prevendo contingências para as situações de emergências, continuidade de negócio e gerenciamento de crise.

Em todas as atividades são utilizadas pessoas e nesse sentido deverá administrar recursos humanos iniciando com a definição do perfil e informações necessária dos profissionais da segurança a serem recrutados, selecionados e entrevistados. Também é fundamental providenciar e fiscalizar a documentação legal do colaborador (vigilante), participar da integração e inseri-los em programas de treinamentos e qualificações, monitorando comportamento, elaborando a escala de trabalho e remanejando-o quando for o caso, visando à otimização de suas habilidades.
Para realizar implementações e implantações é necessário definir os serviços e equipamentos de segurança, aprovar sua compra, selecionar fornecedores, analisar orçamentos, elaborar planilhas de custos, conferir materiais e serviços solicitados, e nesse caso, a realização de análise, identificação e classificação de riscos, identificação de vulnerabilidades, ameaças, impactos, probabilidade de sinistro e avaliação dos ativos a serem protegidos (tangíveis e intangíveis) é fundamental.

A utilização de inteligência na atividade de segurança empresarial colabora com os resultados, portanto, receber e analisar informes, transformando-os em informações essenciais para a formulação de cenários prospectivos, permite que a alta administração possa realize ações estratégicas.

ATITUDES

As atitudes são as características mais difíceis de serem avaliadas num primeiro momento, se comparadas às habilidades e conhecimentos que podem ser adquiridas no mercado. No que diz respeito ao desenvolvimento específico, a empresa, pode ela mesma investir. Já a atitude não se forma, não se ensina, portanto, ter pro atividade é preponderante para o sucesso do gestor e da empresa.
Não posso deixar de destacar outras qualidades pessoais tais como capacidade de demonstrar liderança, visão estratégica, perspicácia, flexibilidade, equilíbrio emocional, capacidade de observação, negociação e persuasão, trabalho em equipe, administração de conflitos, possuir discrição e, acima de tudo, ter conduta e ética profissional.

Vale ressaltar a necessidade de conhecimento dos aplicativos do Office ou similares, e conhecer e das ferramentas de gerenciamento, de tal forma a utilizar e alinhar, e quando necessário indicar uma mais adequada ao cumprimento de metas e medição dos resultados.

Concluí-se, que é um grande desafio contratar um bom gestor de segurança, especialmente se na empresa não tiver um grande conhecedor de segurança empresarial para desenhar juntamente com o RH, a descrição de cargo, plano de carreira e salário. No entanto, existem no mercado consultorias especializadas nesta área. Também é uma opção, fazer parte de grupos de estudo para troca de experiências e quem sabe, ser premiado com uma orientação técnica e sem custo de um profissional que faça parte do grupo.

Por fim, e não menos importante, deve o gestor conhecer profundamente a legislação pertinente à sua profissão e as suas atividades desenvolvidas diariamente, além da legislação correlata aos negócios da empresa.

RESPONSABILIDADE NO PROCESSO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Em diferentes setores a preocupação com a segurança no local é crescente.
As empresas acompanham e definem estratégias padronizadas para assegurar melhores condições dos trabalhadores em todos os processos.
em um mercado cada vez mais globalizado, as informações são fundamentais para evitar possiveis incidentes. Trabalhos de conscientização não é tão simples assim. Para ser eficaz a campanha precisa ser constante ou seja de forma continua, bem estruturada e envolver todos os funcionarios desde o setor operacional até gestores e diretores.
A segurança do trabalho deve estar entre as grandes precupações dos gestores. São eles os responsavéis pelos treinamentos, monitoramento e disseminação da cultura e dos padrões de segurança. Pois, os gestores acompanham a pratica diária das atividades destes trabalhadores e tem como identificar os principais pontos que precisam de maior atenção. No entanto, o sucesso dos programas internos de segurança também depende do comprometimento do nível gerenial.
Entendendo que todo e qualquer acidente de trabalho pode ser evitado, companha de conscientização podem combinar cominicação interna, ações de Recursos Humanos e do Departamento de Segurança do Trabalho.
Campanhas bem estruturadas, procedimentos corretos dentro das normas regulamentadoras, gerentes comprometidos e trabalhadores conscientes e motivados, envolvidos nesta causas são a principal receita para evitar todo e qualquer incidente no ambiente de trabalho.

Autor: Karini Schutz
Tec Segurança do Trabalho.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Artigo: CIPA: Novos procedimentos para eleição.


A Portaria nº 247/11, alterou algumas regras para as eleições da CIPA.
A medida altera a Norma Regulamentadora nº 5, e, agora toda a documentação do processo eleitoral, incluindo as atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias, deve ficar no estabelecimento à disposição da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.
Sobre o envio dessa documentação para o sindicato dos trabalhadores somente será realizado se houver solicitação. Torna-se obrigatório, contudo, o fornecimento de cópias das atas de eleição e posse aos membros titulares e suplentes da Comissão, mediante recibo.
Além disso, a Cipa não pode ter o número de representantes diminuído, tampouco ser desativada, antes do término do mandato, ainda que haja redução do efetivo da empresa.
Tais possibilidades passam a ser admitidas apenas em caso de encerramento das atividades do estabelecimento.
Por fim, a Portaria determina ainda que, na falta de suplentes para substituição dos cargos vagos, deve ser realizada uma eleição extraordinária, na qual os prazos para atendimento a todos os trâmites exigidos no processo ficam reduzidos pela metade. A duração do mandato de membros eleitos nesta situação será compatível com a dos demais integrantes da Comissão.
Fica aqui nossas considerações.
Carlos Alberto Gama.
Advogado em São Paulo.
Pós graduado em Direito Tributário pela PUC/SP.



livro O monge e o executivo

O livro narra a história de John Daily, um executivo bem sucedido, técnico voluntário de um time de beisebol, casado e pai de dois filhos. Desde o início de sua vida John se via perseguido por um nome: “Simeão”. De todos os fatos e coincidências, ele não compreendia porque, sempre ao longe dos anos, tinha o mesmo sonho que lhe transmitia a mesma mensagem: “Ache Simeão e ouça-o!”.

Após um movimento sindical em sua fábrica, as constantes reclamações de sua esposa e a insubordinação de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como planejara. Diante disso sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua igreja, que o indica a participar de um retiro num pequeno e relativamente desconhecido mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan.


OmongeeoexecutivoadministradoresUma das coisas que despertou seu interesse foi o fato do lendário Len Hoffman, um ex-executivo, ser um dos frades do local. Apesar de sua resistência, o receio de perder sua família, decidiu ir. Ao chegar foi recepcionado por padre Peter, e ao indagar sobre a programação descobriu que Len Hoffman seria responsável pelo curso de liderança, porém o que mais lhe surpreendeu foi o nome que Len tinha recebido no mosteiro: “Simeão”.
Ensinamentos

Durante as aulas ministradas, o debate inicial foi sobre a diferença entre poder e autoridade, e o conceito de liderança. Na continuidade discutiram sobre o velho e o novo paradigma, como não ter o cliente como inimigo, mas como aliado. Foi colocada a questão dos modelos de liderança dos quais Len acredita que a autoridade sempre se estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles, e isso trouxe a reunião questionamentos sobre o ato de amar, que, na visão de um líder, deve ser traduzido pelo comportamento e pela escolha, na união do falar e do fazer, deixando de lado o sentimento.

Mais conhecido como Amor Agapé, a bondade, o respeito e a paciência são uma de suas principais características. Sinônimo de liderança, este conceito, aqui, significa o que você faz e não o que você sente, ou seja, você pode odiar uma pessoa mais pode agir com amor. Sobre o ambiente foi ressaltada a importância do bom cultivo para uma boa colheita, que só podemos colher os frutos que plantamos, e que no âmbito profissional o ambiente de trabalho tem que ser saudável para estimular os funcionários.

A práxis ocorre quando um comportamento influencia nossos pensamentos e sentimentos. Quando nos comprometemos a amar alguém e a nos doar a quem servimos, e analisamos as nossas ações e comportamentos com esse compromisso, com o passar do tempo desenvolveremos sentimentos positivos por essa pessoa.

Exemplo

Exemplo: quando nos comprometemos a concentrar atenção, tempo, esforço e outros recursos em alguém ou algo durante certo tempo, começamos a desenvolver sentimentos pelo objeto de nossa atenção.

Na última reunião Len e o grupo conversaram sobre recompensas, após debaterem sobre o assunto chegaram a conclusão que a disciplina exigida para liderar com autoridade nos trará ganhos e benefícios, e que a recompensa da alegria é algo que traz satisfação interior e convicção de saber que você está verdadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida.

Amar aos outros, doar-nos e liderar com autoridade nos força a quebrar nossos muros de egoísmo e ir ao encontro das pessoas. No livro “O monge e executivo” o autor James C. Hunter nos mostra todos os requisitos para nos tornarmos um líder ideal. Quando tentamos trazer à memória os líderes que nos marcaram, tanto sociais como empresariais, nos deparamos em pessoas que tinham ou tem algo cativante, diferente. O autor expressa em um texto fluido e emocionante este algo mais.

Semelhanças entre Líderes


Embora existam múltiplas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenômeno de grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à conquista de determinados objetivos específicos.

As funções de liderança incluem, portanto, todas as atividades de influenciação de pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas.

Nos momentos de reflexão do texto nos deparamos em discurções que nos faz refletir a diferença entre poder e autoridade, sobre o amor, sentimento ou comportamento?, as influencias do meio e nossas escolhas nos negócios e na vida. Assim entendemos que o líder de hoje é muito diferente do de antigamente, pois ele deve ser muito mais um sábio do que um técnico, deve acompanhar todas as mudanças.

Além disso, antes o bom Líder era aquele que sabia mandar, e hoje ele deve saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas dêem o melhor de si mesmas. Segundo José Tolovi Júnior, liderança é algo que se aprende.

Para o especialista, qualquer um pode tornar-se um líder, basta ter as ferramentas certas e muita determinação. “Porém, uma vez lá, o líder precisa tomar cuidado para não cair em certas armadilhas, pois Liderança também está cercada de perigos”.

Já Roberto Justus, acredita que Liderança é um dom, que a pessoa nasce um líder nato ou não. Para o executivo, desde criança já demonstramos se seremos líderes ou não. No conceito de liderança, os líderes desenvolvem habilidades básicas e o conhecimento necessário para compreender, predizer e influenciar o comportamento dos outros. Para James C. Hunter, o individuo não precisa ser chefe para ser líder.

“Liderança é você inspirar e influenciar o outro para ação. É influenciar pessoas com entusiasmo e trabalho para o bem comum”. A diferença entre poder e autoridade consiste em: “poder é força que funciona por um tempo, mas fica velho”; “Autoridade, ao contrário, é a habilidade em conseguir que as pessoas façam sua vontade por conta de sua influência pessoal”. Um bom exemplo de autoridade, segundo ele, são nossas mães. “Elas atingem esse status porque nos serviram e continuam a nos servir ao longo de nossas vidas”.

Autor : Aline Isis 

domingo, 5 de junho de 2011

A contraposição entre custo em segurança do trabalho versus investimento em segurança do trabalho.

Questões Econômicas Relacionadas a Segurança do Trabalho

Relacionar gastos com segurança no trabalho e produção sempre foi uma equação difícil e muitas vezes de má interpretação para o empresariado em geral.
Via-se a segurança do trabalho com um setor de gastos sem retorno.
Investir na segurança e qualidade de vida do trabalhador responsável pela produção ou execução das tarefas destinadas ao fim econômico da empresa era desperdício de valores.
Felizmente, com a globalização, a competitividade assirada e excelência em produtos fizeram com que este quadro mudasse, além, claro, das mudanças legais cabíveis.
Hoje, com tudo o que foi dito, o investimento em segurança, regras rígidas de produção e qualidade nos produtos e serviços oferecidos, orbigou o empresariado a mudar esta mentalidade.
O que era visto como gasto antes, hoje é visto como investimento, ou seja, não mais como uma simples despesa e sim como algo que trará retorno em bons produtos e serviços a serem oferecidos ao cliente final, seja ele uma pessoa jurídica ou um consumidor comum habitual.
Ter trabalhadores, que hoje não são mais vistos como tais, e sim como colaboradores, satisfeitos, devidamente treinados, trará benefícios comerciais as empresas, pois estas serão mais desejadas pelo trabalhador comum em ter uma posição na mesma, já que este sabe das qualidades e benefícios que esta dá aos mesmos.
Tendo os melhores colaboradores, terá uma melhor produção, com qualidade diga-se, onde obterá um maior reconhecimento de mercado.
Pelo ponto de vista legal, esta, deverá atender as legislações que é submetida, evitam aí sim, gastos com multas oriundas do não cumprimento de normas de produção, bem como, evitará os mesmos gastos com futuros litígios trabalhistas, já que não houve nenhuma transgressão, não dando margem a ex-funcionários mal intencionados.
O que cabe ressaltar neste pequeno texto, é de que não seja vista a segurança no trabalho como uma área de gastos a empresa, e sim, ao contrário, seja vista como uma área de investimentos, onde estes trarão retorno através do desejo dos melhores colaboradores em fazer parte da instituição, reconhecimento de mercado e o não abranjamento de multas e litígios trabalhistas.

Agradecimento especial na elaboração deste texto  ao Luiz Antonio Menna Barreto Jr.

Karini Schutz
Segurança no trabalho

OS FATORES CAUSADORES QUE CAUSAM ACIDENTES NO TRABALHO

FATORES CAUSADORES ACIDENTES NO TRABALHO

    O Brasil apresenta um número alto de acidentes de trabalho, apesar de todos os programas que o Governo Federal tem feito para minimiza-los. Quem trabalha com Segurança no Trabalho deve saber das causas desses acidentes, pois nosso dever é reduzi-los a zero.
Há muito comenta-se em segurança no trabalho medidas que quando adotadas corretamente, na tentativa de oferecer condições seguras ao trabalhador para desenvolver suas atividades com produtividade.
    Geralmente estes acidentes tem três causas atos inseguros condições inseguras, fatores pessoais.
Todo acidente existe uma causa, por isso a necessidade de analisar e invetigar de tal maniera, que possamos planejar medidas preventivas e evitas a repetição de acidentes semelhantes.
    Como citado a condição insegura é o resultado de um ato inseguro deste profissional, ou seja excesso de confinça muitas vezes, despreparo para desempenhar as tarefas propostas, uso incorreto EPI, e o mais comum em muitas empresas " improvisações".
    Quando falamos em condições inseguras podemos nos referir a falta de equipamentos de segurança na operação de máquinas, instalações elétricas, ainda podemos citar ruídos elevados e estrutura inadequada de conservação e limpeza.
    Podemos ainda tomar como relevancia os fatores pessoais de casa individuo, pois sua saúde mental interfere no desempenho de suas atividades, problemas como alcoolismo, desestrutura familiar gerando instabilidade emocional o que prejudica a concentração na atividade proposta, prejudicando ate mesmo sua coordenação motora.
    Tendo em vista estes fatores ressalta a importancia que as empresas organizem programas de prevenção de acidentes, orientando a CIPA, bem como uso consciente dos EPI'S, elaborando em si programas de prevenção, são nos pequenos atos conscientes que podemos oferecer segurança para você e seus colegas de trabalho.

Karini Schutz
Segurança no Trabalho

 http://www.orcamep.blogspot.com/

domingo, 22 de maio de 2011

RUÍDO NO AMBIENTE DE TRABALHO E SUAS CONSEQUENCIAS

A exposição ao ruído no trabalho tem gerado grande parte dos prolemas dos profissionais.
A sociedade moderna tem multiplicado as fontes de ruído e aumentado o seu nivel de pressão sonora.  O ruído é uma dias formas de poluição mais frequentes no meio industrial; mecânica; vibrações, turbulências , explosões etc...
O ruído é normalmente definido com um som indesejável, produto de atividades diárias de uma população.
Os efeitos causados pelo ruído em um ambiente de trabalho podem ser de ordem audtiva, uma alteração passageira na audição ou grave perda irreversivel. Ou seja não volta ser como era. O ruído excessivo ao organismo não acarreta somente a perda de audição, pode ainda provocar ansiedade, insônia, dores de cabeça diminuição no rendimento no trabalho, distúrbios no sistema nervoso cantral e dores de cabeça.
A prevenção das perdas auditivas relacionadas ao trabalho se faz principalmente pela melhoria do ambiente de trabalho, com a eliminação ou controle dos riscos existentes. Por isso devem ser implantadas medidas de conscientização do uso EPI.
Um ambiente dde trabalho de qualidade deve ser um local tranquilo, saudáve, seguro, limpo, agradável, disciplinado, organizado e arrumado. Com remuneração adequada asegundo seu grau de complexidade e resposabilidade, combatendo stress e fadiga com chefias competentes que nestimulem trabalhos e atividades bem distribuidads.
todos devem se preocupar com o ambiente de trabalho pois é o local onde o ser humano passa maior parte de seu tempo em convívio direto com outras pessoas.

Karini Schutz
Segurança no Trabalho